terça-feira, 6 de junho de 2017

O MANDRUVÁ - Resistir É Uma Forma De Mudar Esse Lugar" (CD)

Você pode lutar, pode correr, pode fazer o que for preciso para tentar mudar tudo aqui... resistir é, sim, uma forma de mudar esse lugar... é o que canta O MANDRUVÁ, banda sensacional, oriunda de Caieiras/ SP, assim que abre este espetacular CD.

Sete canções para te fazer refletir, pensar e também se divertir.

A belíssima "Ter Pra Ser" e "Qual É A Escolha", que eu conheci assistindo essa banda ao vivo, já vale a semana... mas, ainda recomendo "Zona De Conforto", uma bela canção, que te dá um belo tapa na orelha... saca aquele "presta atenção"? Então...

Formado, no CD (a banda já mudou a formação pouco depois de lançar essa preciosidade), por Marcelo Lima (guitarra e vocal), Ivan (bateria) e Agama Lopes (baixo), esta é uma banda que, como poucos, fazem um corre responsa, leva a sua mensagem ao público e merece a atenção de todos... inclusive da mídia.

Essa banda precisa acontecer para o resto do país.

Entre em contato com eles:
https://www.facebook.com/omandruva/

segunda-feira, 5 de junho de 2017

MACHINAGE - SLAVE NATION (CD)

Falar de MACHINAGE é falar de quanto esses caras correm atrás para fazer a banda alcançar um patamar respeitável.

"Slave Nation" é o resultado de toda a correria desses jundiaienses, que formaram essa banda em 2007, sempre tendo à frente Fábio Delibo (guitarra e vocal), Adriano Bauer (baixo) e Ricardo Mingote (bateria).
A guitarra solo da banda sempre mudou (hoje, é habitada por Renato Lorencini).

Em sua terceira tour pelos Estados Unidos, a banda se juntou com o produtor Curran Murphy para gravar este petardo e também contar com a mixagem e masterização de nada mais, nada menos que Max Norman, que já trabalhou com um tal de Ozzy Osbourne aí...
A capa é de autoria de Jean Michel, que também tem a sua assinatura em outras capas do mundo do metal internacional.

Mas, o que importa mesmo é o conteúdo... se não houver um conteúdo absolutamente foda, nada disso citado acima adianta.

E há.

A partir de sua abertura com a faixa título, até o encerramento do disco com "Machinage/ Age Of Darkness", a banda não tem medo de arriscar, de inovar, de tentar sair do ponto comum, coisa difícil para uma banda de metal conseguir a aceitação de seu público tão conservador. Você escuta, sim, aquele thrash metal oitentista no qual tanto queremos que volte de vez (e que nunca irá acontecer... os anos 80 já se foram há 30 anos), mas, aqui, você encontra o que há de melhor no thrash metal do século XXI.

Músicas como "Voices" e "Follow Your Idols" já deixaria qualquer headbanger refém do petardo.

Corre atrás de pegar o seu. A festa de lançamento ainda não aconteceu de vez na nossa querida cidade... mas vai acontecer.

Enquanto isso, comunique-se com a banda e fique por dentro de todas as novidades dos caras: